Bem-vindos à bordo!

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Amigos, estou de volta agora com o Turistando de Mala e Cuia! Meu tempo de China acabou e deixei para trás o Na China de Mala e Cuia! para dar uma volta ao mundo com vocês. Por quase cinco anos estive vivendo na terra do fofíssimo Panda, na terra da maravilhosa Muralhas da China e da cosmopolita Shanghai. Tenho muito o que compartilhar com vocês. Obrigada por me seguirem ate aqui! Então bora viajar e ser feliz! E que bons ventos soprem para todos!

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Cidades Perdidas do Mundo

As civilizações antigas e suas cidades perdidas causam fascínio e despertam interesse em muitos viajantes mundo afora.
 
São verdadeiros testemunhos e revelam em parte a história e hábitos de vida de civilizações antigas. Estas cidades perdidas exibem uma atmosfera única e enriquecem qualquer roteiro de viagem.
 
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Akrotiri, Santorini, Grécia.

Famosas por suas belezas cênicas, as ilhas gregas são um convite ao ócio e à "dolce vita". Mas Santorini, justamente a mais badalada delas, guarda também o sítio arqueológico Akrotiri, onde estão as ruínas do antigo Monastério de Katholiko. Escavações revelaram edificações da Idade do Bronze, algumas das mais importantes descobertas arqueológicas do Mediterrâneo. Mas em algum momento o local teve de ser abandonado em função de terremotos e erupções vulcânicas. Sim, num processo similar ao que aconteceu na italiana Pompeia, Akrotiri também foi coberta pela lava e teve suas construções preservadas.


Cartago, Tunísia



Cartago foi fundada no século 9º a.C. pelos fenícios, destruída e reinventada por romanos e, posteriormente, caiu nas mãos dos árabes. Originalmente, a cidade controlou o comércio no Mediterrâneo, transformando-se numa potência econômica à época. As ruínas daquele que foi um dos centros urbanos mais importantes da humanidade resistem perto de Túnis, capital da Tunísia, e podem ser visitadas pelos


Troia, Turquia



A lendária Troia remete à guerra entre gregos e troianos, epopeia descrita nos poemas de Homero. Suas ruínas foram encontradas em 1871, feito tributado ao alemão Heinrich Schliemann. Hoje o sítio arqueológico, situado próximo a Çanakkale e ao Estreito de Dardanelos, na Turquia, está aberto à visitação. Além de muros e colunas, há um anfiteatro romano no local, declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1998.


 
 
Timgad na Argélia
 
 

É a cidade perdida arquetípica das histórias de aventura. No passado uma cidade vibrante, fundada no deserto por ordem do imperador Trajano, sobreviveu às revoltas do império e cresceu a uma cidade de comércio de grande porte.
No século 5, renasceu como um centro da vida cristã. No século 7, vândalos levaram ao completo abandono da cidade. Nisso, as areias do Saara cobriram o local e o preservaram até sua redescoberta, em 1881. Agora, as ruínas da cidade dão um insight brilhante sobre cidades romanas das províncias africanas. As ruas seguem um design perfeito, como seria de esperar de uma cidade construída sob encomenda. Hoje, pode-se ver o arco de Trajano, os locais de banhos e o templo de Júpiter. O templo é tão grande quanto o panteão em Roma, mostrando a importância da cidade. No fórum, lê-se a inscrição: “Para caçar, tomar banho, jogar e rir. Esta é a vida!”.
 
 
Machu Picchu Peru
 
Nenhuma lista de cidades perdidas está completa sem Machu Picchu. Esta cidade inca fica em um pico nos Andes. Foi apenas habitada por um curto período de tempo, de 1450 a 1572 d.C., antes de ser abandonada como resultado da conquista espanhola da América do Sul.
Como os espanhóis nunca encontraram a cidade, e moradores não revelaram a sua localização, Machu Picchu só chamou a atenção do Ocidente no início do século 20. Ainda há debate sobre a “função” de Machu Picchu: seria um retiro real, um santuário religioso?
Hoje, é fácil chegar até lá, com ônibus e trens regulares. Isto levou a preocupações sobre a sustentabilidade de um grande número de visitantes, no entanto, dadas as vistas maravilhosas e as ruínas esplêndidas, não dá pra deixar de ir até a região.
 
 
 Petra – Jordânia
 
 
 
O nome Petra vem do grego e significa rocha. Pois quando os primeiros nativos chegaram lá, viram muitas pedras e rochas e, então surgiu a ideia de colocar o nome Petra e traduzido basicamente A cidade das rochas. Ela é famosa principalmente pelos seus monumentos escavados na rocha, que apresentam fachadas de tipo helenístico. Peritos no domínio da hidráulica, os Nabateus dotaram a cidade de um enorme sistema de túneis e de câmaras de água. Um teatro, construído à imagem dos modelos greco-romanos, dispunha de capacidade para 4000 espectadores. Um terremoto destruiu quase metade da cidade, contudo a cidade não morreu: após este acontecimento muitos dos edifícios "antigos" foram derrubados e reutilizados para a construção de novos, em particular igrejas e edifícios públicos. (Wikipedia)
 
 
Pompéia e Herculano – Itália



Ao meio-dia de 24 de agosto de 79 d. C, a prosperidade das duas cidades chegou ao fim quando o Monte Vesúvio explodiu, expelindo uma nuvem com formado de cogumelo de 10 quilômetros de cinzas e pedra-pomes para a estratosfera. Ao longo das 12 horas que se passaram, cinzas vulcânicas e uma chuva de pedras-pomes caíram sobre Pompeia, obrigando seus moradores a fugirem aterrorizados. Cerca de 2 mil pessoas ficaram em Pompeia, escondidas em porões ou estruturas de pedra, esperando pelo fim da erupção. Os restos de 2 mil homens, mulheres e crianças foram encontrados em Pompeia. Além dos corpos, congelados no tempo, ali estavam objetos comuns que ajudaram a contar a história da vida cotidiana na cidade. Até 1982 ainda eram encontrados restos humanos em Herculano. (history)


El Tigre - Guatemala

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Este templo fica localizado ao norte do departamento de El Petén, próxima à fronteira com o México. Faz parte do extenso assentamento chamado "El Mirador", um sítio arqueológico que engloba um fantástico complexo de pirâmides e habitações da Era Pré-Clássica Maia.
  
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El Caracol- Belize

 
Sítio arqueológico pré-colombiano, situado no planalto Vaca, 500m acima do nível do mar, foi um dos mais importantes centros políticos da Civilização Maia. Em sua época gloriosa, chegou a área total de 200 quilômetros quadrados, bem maior que a Cidade de Belize, a capital.

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Persépolis, Irã

Foi fundada por Dário I, em 518 a.C era a antiga capital do Império Aquemênida. Está localizada a nordeste da cidade de Shiraz, foi destruída pelo exército de Alexandre, o Grande, tendo suas ruinas sido escavadas em 1930. Está hoje, nos principais roteiros turísticos do país.

 
hypescience
viajeaqui

elfandarilha

terça-feira, 24 de maio de 2016

Hoje é o dia Nacional do Café



 
Segundo a lenda, Kaldi, um pastor de cabras que morava em um vilarejo na Etiópia, observou seus animais pastando animados, correndo de um arbusto para o outro, em busca de pequenas frutas vermelhas. Ele ficou intrigado e resolveu experimentar a iguaria. Logo, estava alegre e contente saltitando junto com seu rebanho. O café havia sido descoberto!
 
 A cerimônia do café normalmente é feita em ocasiões especiais, mas os etíopes mais tradicionais a realizam todos os dias.
 
O café cruzou o Mar Vermelho, e as primeiras mudas começaram a ser cultivadas no Iêmen. Então ganhou o Oriente Médio e logo depois a Europa. Na Inglaterra deixava os trabalhadores mais dispostos durante a Revolução Industrial, e na França reunia intelectuais nas cafeterias para debater política. Na Ásia, o Vietnã se tornou o maior produtor da variedade robusta, enquanto o Brasil se tornou o maior produtor mundial.
 
Com o tempo, o gosto pelo café foi se aperfeiçoando e o cafezinho ganhou várias versões. A mais exótica de todas é o kopi luwak da Indonésia, que é elaborado a partir das fezes de um animal.
 
O café se espalhou pelo mundo e ganhou um número gigantesco de apreciadores que não conseguem passar o dia sem uma dose de cafeína.




Para os amantes do café e que estejam por Santos, São Paulo, vale o passeio pelo Museu do Café, conheça a historia, veja fotos e deguste de um bom café na cafeteria do museu. A cafeteria do museu oferece cafés de diferentes regiões do Brasil, além de sofisticados drinks.

Leia mais em:

museudocafe


Fonte de pesquisa: viajeaqui

domingo, 15 de maio de 2016

A Evolução dos Riquixás






Faz um tempo, comprei aqui na China uma espécie de Riquixá moderno. Ele e bem bonitinho, útil, grande, super equipado, com câmera para ré, ventilador, teto solar, música, bagageiro, leva 3 adultos e duas crianças na boa.


O riquixá ou riquexó é um meio de transporte de tração humana em que uma pessoa puxa uma carroça de duas rodas onde acomodam-se mais uma ou duas pessoas. O vocábulo riquixá tem origem na Ásia onde eram amplamente utilizados como meios de transporte pela elite. Atualmente, no entanto, os riquixás foram proibidos em muitos países na Ásia em decorrência dos numerosos acidentes.
 
 
Os riquixás comuns têm sido substituídos, principalmente na Ásia, pelos ciclo-riquixás.
 
O ciclo-riquixá, também conhecido como ecotáxi, pedicab, riquixá, rickshaw ou riquexó, é um meio de transporte em baixa escala. O ciclo-riquixá é um veículo de tração humana, muitas vezes utilizado por aluguel, equipado com um ou mais bancos para carregar passageiros, além do condutor.
 
Os ciclo-riquixás são utilizados por todo o mundo em grandes cidades e normalmente são encontrados em grandes centros urbanos, atrações turísticas e eventos que atraem grandes multidões. Muitos ciclo-riquixás substituíram os menos eficientes riquixás, que são puxados por uma pessoa a pé.
 
 
 
 Eles também são comuns em cidades ocidentais como Nova Iorque. Em Londres eles são conhecidos como pedicabs. O termo "riquixá" é utilizado também para esses veículos, mas esse artigo trata exclusivamente de riquixás puxados a pé.
O vocábulo "riquixá" vem da palavra japonesa jinrikisha (人力車, onde jin =humano, riki= tração, sha = veículo), que literalmente significa "veículo de tração humana".
 







São conhecido também como auto-rickshaw, tuk-tuk, bajaj, ou baby-táxi.




Olha o meu aí!


wikipedia